When love takes over

Depois de uma semaninha mais tranquila... aproveitando bem cada momentcheenho... chega mais uma sexta feira para animar as nossas veedas... eu simplesmente AMO sexta... super tendenssya essa palavrinha.

Durante o meu sumiço aqui do blog resolvi contar para minha mãe que estava namorando...

[momento para observação: não havia antes conversado com minha mãe sobre a minha sexualidade]

“mãe.. senta aqui, quero falar com você”

“hum... pode falar... que foi?”

“Estou namorando”

“humm... mesmo?!... e quem é?”

“Estou namorando com o Fofo” (na lata)

“Ah é?!...”

“Aham... algum problema?”

“Lógico que não... eu quero só te ver feliz, e percebo que você está feliz”

“Sim... estou sim... o Fofo é uma pessoa muito bacana e quero que você faça parte disso tudo também”

“Claro que sim... e quanto a mim não precise se preocupar de forma alguma... não me choca em nada essa situação... como te disse... o que eu quero é sua felicidade e que você de forma alguma não venha a sofrer... eu te amo muito”

E assim foi o resumo da conversa com mamis... assim... super tranquila e sem qualquer tipo de situação constrangedora. Nunca via necessidade de ter uma conversa dessas, talvez não me sentia confortável sei lá... mas de uns tempos para cá tenho estado mais confiante e seguro das minhas decisões e das relações que tenho ao longo do caminho... e está sendo muito bom em todos os sentidos... tudo bem que algumas ressalvas tem de ser feitas... afinal... a tal da sociedade...

Mas o interessante foi o encontro dos dois (fofo e mamis), achei muito legal a forma com que interagiram e se deram bem... depois disso, almoço e outras festinhas já rolaram e as coisas só tem estado cada vez melhores... e lá vamos nós!!

Depois dessa e de outras situações ocorridas durante a semana, mas nada demais que mereça referência... passado a gente não toca mais a partir de agora... um amigo e eu fomos filosofar por emails... daí surgiu a tal da questão que me fez lembrar de uma frase de um filme que não me recordo no momento:

"Não é coincidência demais o amor aparecer justo na sua vida?

Eu sempre fui muito passional... já relatei isso aqui inúmeras vezes... me identifico até com Clarice Lispector quando ela diz que é composta de urgências... “minhas alegrias são intensas; minhas tristezas, absolutas”... em suma, quando estou com alguém, não tenho medo de me entregar, de me expressar, mesmo que saiba que isso possa em algum momento me machucar demais como já ocorreu outras vezes... mas não vivo cogitando possibilidades e situações... quero a plenitude de viver a felicidade em cada dia... ainda mais quando alguém que te quer bem está presente e demonstra essa reciprocidade de sentimentos.

Aham... momentcheenho romance está no ar... gente acho que eu to apaixonado!!! Quem me conhece vê no olhar um brilho especial vindo disso tudo que está acontecendo comigo... aiai...

E para abrir esse final de semana, vamos a nossa música. A escolhida é de um dueto inglês formado por duas garotas em 2008, suas integrantes (Britt e Frankee) tem um som interessante... dancinha também... tudo bem popizinho... a letra não tem muito haver com meu momento não... mas gostei da melodia dessa musica... e vamos com “I Wish”:

“…I was one with you, breathing

And was close to you, in your sleep
And I don’t deny, waiting
For the little light from you

And I wish that I had tried
Mmm baby I now wished that ‘us’ away
Oh no, if I wish that hard enough would love come home, home again
And I wish that I had tried
Mmm baby I now wished that ‘us’ away
Oh no, if I wish that hard enough
Would love come home, home again
And I go oh no
He could be the one who hits the light inside my soul
Oh baby, This could be the last of my control…”

Um bjo a todos vocês e um excelente final de semana!!!

;D